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Domingo 04.02.2018

Eis que num fim de tarde de uma segunda-feira qualquer eu recebo um whats tipo “eu fiquei sabendo que teremos alguns posts… Matérias especiais… É isso mesmo, Flávia B?”.

Era o Roberto, do recém criado Corrida Esporte Clube, ‘delirando’; ri.

Brincamos, rimos juntos, a Paty B entrou na conversa já me lembrando – e fixando – que, ‘quando eu quisesse escrever’, meus dias eram as sextas-feiras, mas sempre tudo despretensiosamente, exatamente como quando começamos a correr e a escrever, lá trás.

‘Não precisa do compromisso, fica a vontade, quando você quiser – e o cenário ajudar – faça matérias esporádicas e especiais’, eles disseram. E, como ainda não vivemos sob o ‘deixa a vida me levar’, meu ‘bora lá’ confirmava que eu estava dentro, digo, estou, aqui!

Hoje não é sexta, o cenário não é especial, mas há um marco, que se tudo ajudar, não será esporádico: voltar (a correr e a escrever).

De cara eu logo aviso que eu sou a amiga ‘vendedora’ dessa turma de TI: não entendo nada do que eles falam, além do ‘deu tela azul do Windows’, mas quem precisa falar a mesma língua quando calçamos nossos tênis?

Hoje calcei o meu, mesmo com a preguiça típica do domingo de manhã, preguiça de pós (ontem teve!) e pré (hoje tem também!) bloquinho de carnaval, tentação de ‘ah, deixa pro feriado da semana que vem?’, tentação 2 do ‘semana que vem, em viagem a trabalho onde fará -7C, estarei com tanta roupa igual a um bonequinho de neve mesmo…” e… E mais nada, calcei meu tênis e sai para correr.

Foram 8km – acho – porque meu Garmin está quebrado (destroçado, na verdade, coitado! A pulseira, sei lá como, cortei em três/ quatro partes…), em 1h! ou melhor: 8km em 1h, depois de dois treinos mês passado e um ano e meio fora das ruas: que saudade que eu estava, confesso!

Saudade de sentir o vento no rosto, de ter um momento comigo mesma, de desligar o celular mais cedo na noite anterior para dormir mais e acordar bem disposta para treinar, saudade até de acordar cedo para treinar, e, óbvio: comer com menos culpa (quando mesmo teremos café na padaria no pós-prova?).

Roberto, Paty, obrigada pelo convite!

À minha médica: obrigada por ter me dado uma bronca pelo ‘sedentarismo aeróbico’ quando fui fazer meu check-up em janeiro!

Aos sogros – corredores também – da minha irmã: obrigada pela pressão tácita em perguntarem como estavam meus treinos todas as vezes que nos vimos e eu, a cada ‘ah, pois é, meu joelho…’ apontava um sentimentozinho de ‘Flávia, toma vergonha e volta a correr’…

As minhas cinco amigas noivas do ano: obrigada por me fazerem ter que usar vestidos justinhos!

E, claro, já conversei com o meu joelho para ele cooperar dessa vez!

Um beijo suado, mas carinhoso!
Flávia B

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